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Ao Interior

Quilpué

Ao menos duas teorias explicam o nome desta cidade. Segundo alguns Quilpué significa “lugar onde há tórtolas” pois derivaria do mapudungún “cullpo” (tórtola) e “hué” (lugar) que depois se faria espanhola como Quilpué. Para outros o nome significa “lugar da pedra lanceta” porque os pikunches, indígenas originários da zona, eram experientes na confeccione destes artigos que eram utilizados depois para fazer sangrias. De ente as duas versões a que mais se manteve é a primeira.

Os primeiros povoadores da cidade foram os pikunche quem, cedo submetidos pelo império Inca, deveram tributares o ouro que extraíam do esteiro Marga-Marga.

Diz-se que o primeiro proprietário das terras de Quilpué foi Dom Rodrigo de Araya parceiro de conquista de dom Pedro de Valdivia quem lhe entregou as terras como prêmio a seu labor no Cabido de Santiago. O manteve os lavadeiros de ouro e também forjou boas relações com os indígenas já estabelecidos no lugar. De todos modos as terras onde atualmente se assenta a cidade de Quilpué se mantiveram vazias e desabitadas salvo as os setores a orlas do estero.

O vasto terreno, como muitos outros lugares extensos, começou a se dividir em partes menores e se criando assim novas fazendas. Lentamente Quilpué começou a adquirir importância sobretudo após a consolidaconsolidação da linha férrea por seus territórios. Este longo caminho culminou o 14 de outubro de 1893 quando se cria a comuna de Quilpué e cinco anos mais tarde se lhe outorga o titulo de cidade.

Atualmente é uma cidade emergente com muita projeção urbana e comercial, possui uma superfície de 537 km2 e uma população de 128.578 habitantes.

Principais atrativos

Caminho Troncal

Não é um atrativo turístico propriamente tal senão uma rota veicular que une a cidade de Vinha do Mar com as cidades do interior como Quilpué, Villa Alemã e Limache. É importante ressaltar este caminho como um ponto de interesse pois é o acesso principal ao vale interior da V região e por aí circula toda a locomoção coletiva que vai para o setor.

O caminho principal é a alternativa de transporte ao metro trem de Valparaíso que une o porto com a cidade de Limache e atualmente sofreu várias remodelações para fazê-lo bem mais expedito.

Faz nuns anos atrás se terminou de construir uma segunda via de acesso ao vale interior chamado Principal Sul que faz que a chegada à zona seu muito mais fácil e expedita.

 

Parque Zoológico de Quilpué

Os terrenos de dom Samuel Valencia, conhecidos como “Fundo Do Carmen” foram legados à cidade de Quilpué como lugar para a recreação e a distribuição de seus habitantes. Isto derivou em que o 29 de dezembro de 1990 se inaugurasse o parque Zoológico de Quilpué que nasce com a intenção de lhe dar às famílias da zona um lugar ao ar livre para compartilhar com a natureza e com os animais de maneira próxima, respeitosa e educativa.

Os primeiros animais que teve o zoológico foram Alpacas, Zorros e algumas aves chilenas mas graças à ação da municipalidade o Zoológico se vai consolidando e adquirindo, assim, novas espécies nativas e estrangeiras e desenvolvendo sua infra-estrutura.

Hoje em dia o parque Zoológico de Quilpué alberga mais de 700 espécies entre mamíferos, aves, as espécies chamadas réptil e animais aquáticos, distribuídos em 3 hectares organizados para emular os habitat da cada animal que se encontra dentro do recinto.

Tudo isto, além de suas preciosas e cuidadas instalações aptas receber a todo tipo de público sejam estes famílias, delegações, colégios, etcétera. Conta com estacionamentos, um lugar para camping e serviços higiênicos de primeiro nível.

O Parque Zoológico de Quilpué encontra-se a poucos minutos da cidade de Vinha do Mar e de Valparaíso, no setor sul de Quilpué, fundo do Carmen s/n. Todos seus acessos estão perfeitamente sinalizados para que todos quem queiram visitar o lugar possam o fazer sem problemas.

Al Interior

Villa Alemã

Esta comuna, localizada nos antigos terrenos que eram propriedade de dom Buenaventura Joglar, se situa no setor oriente da Província de Valparaíso e foi fundada o 8 de novembro de 1894 e em 1928 passa a ser incorporada a Quilpué ainda que cinco anos depois separa-se desta cidade. Seu nome deve-se a que seus primeiros habitantes foram alemães e pela nacionalidade destes é que a cidade se denominou “Villa Alemã”.

Ontra-se no meio de Quilpué e Peñablanca e, junto com Limache, formam os eixos urbanos do interior da região.

Tem uma superfície de 96,5 kms quadrados e, segundo o censo do ano 2002, possui 115 mil habitantes que se dividem a maioria, em seu núcleo urbano e outros tantos na parte rural. A cidade de Villa Alemã está orientada aos serviços, mas também a ser um eixo habitacional importante. Tudo isto acompanhado de um clima privilegiado que potenciou a oferta imobiliária e comercial no setor.

Principais atrativos.

Praça Belém

Esta praça está localizada a um lado da Estação de Ferrocarriles e foi construída devido ao “Protocolo de Hermanamiento” entre as cidades de Belém (Palestina) e Villa Alemã.

A assinatura do convênio para criar laços entre ambas cidades se levou a cabo no 2006.

Atualmente a praça é um espaço de encontro familiar especialmente nos dias Domingos.

Passeio Peatonal Los Héroes

Os Heróis É um passeio que combina o moderno com o antigo tanto em arquitetura como em locais. Ademais é um excelente lugar de encontro e de grande atividade comercial da cidade. Ideal para ir caminhar e observar o movimento quotidiano da cidade.

Cerro A Virgem "Monte Carmelo"

Desde este formoso cerro pode-se apreciar grande parte da cidade. É um lugar eminentemente religioso e está localizado ao norte de Villa Alemã. Conta com uma formosa capela além de jardins e umas quantas grutas que embelecem o setor.

O Patagual

Povo localizado a 6 quilômetros de Villa Alemã e cuja importância radica na grande produção vitivinícola onde se podem destacar as vinhas de Santa Juana e Santa Magdalena.

Locomotora Antiga

Por motivo da fundação da comuna foi doada uma antiga locomotora, trazida de Japão e instalada no meio da cidade. É um atrativo turístico pouco difundido e algo descuidado, pois sua atual localização tem difamado muito a locomotora.

Al Interior

Limache

O nome desta comuna significaria “penhasco do bruxo” que vem da união do vocábulo Lli (penhasco) e Machi (bruxo). Os primeiros habitantes do lugar foram os Pikunches, um povo agro ceramista bastante avançado devido a seu contacto com Diaguitas e Incas.

Muito não se sabe dos antigos habitantes de Limache, mas se encontraram em escavações arqueológicas diversos elementos de incalculável valor que nos podem permitir esboçar uma idéia mais ou menos próxima a como viviam os pikunches. Restos de olaria, ossos, pontas de lanças, trabalhos têxtiles e adornos são algumas das peças que se encontraram no vale limachino.

Os primeiros passos da cidade remontam-se a 1776 quando dom José Joaquín Sánchez Donas comprou a fazenda de San pedro e Limache. Quando morre seus terrenos os herdam seus irmãos Francisco Javier e Mercedes Donas, sendo esta última a quem lhe correspondeu a estadia de Limache.

Limache tem duas partes cuja divisão está dada pelo esteiro de Limache. Em 1828 parte-a sul obteve, de mãos do governo, o titulo de Villa Alegre de Limache. Mais adiante, em 1856, soube-se que o trem passaria por Villa Alegre, mas depois, por falta de dinheiro, deveram fazer a linha 2 quilômetros mais afastada da Villa, passando pela fazenda de Limache que era propriedade de Ramón Da Porca. Este deveu ceder alguns de seus terrenos para confeccionar a nova estação de comboios. Devido à importância do trem decidiu-se construir um novo povo a orlas da nova estação.

Em 1857 aprovaram-se os planos para criar o que hoje conhecemos como San Francisco de Limache, nome que faz honra ao pai de Ramón De La Cerda.

 À morte deste último, em 1858, a fazenda é arrematada e comprada posteriormente por dom José Tomás Urmeneta.

No mesmo ano creia-se em Villa Alegre ilustre-a Municipalidad de Limache e em 1874 se lhe concede o título de cidade. Em 1896 se lhe concede a mesma honra e benefício a San Francisco de Limache.

Tanto o Limache “Velho” como o Limache “novo” têm coisas interessantes e únicas. Ambos possuem um clima insuperável e uma paisagem encantadora com características rurais que fazem bem mais atraente a visita. Pode-se apreciar ainda o ritmo camponês tanto em o funcionamento do comércio como no andar de sua gente. Rodeado de cerros, vales, esteros e próximo da localidade “huasa” de Olmué, Limache projeta-se como um destino turístico imperdível para quem visitem a V região.

Principais atrativos

Casa da Cultura

Pertence a ilustre-a Municipalidade de Limache, localiza-se na avenida Palmira Romano Sul, e seu objetivo é acercar a cultura a todo o povo limachino por isso oferecem diferentes cursos ditados por professores de qualidade sobre diversas matérias artístico-culturais.

Esta antiga casa data do século XIX e era conhecida como quinta “O Olhador” cujo proprietário era dom Ramón Martínez Díaz. Leste arremata o imóvel em 1869 e passa a pertencer a Francisco Pascual Alvarez.

Passam nos anos e esta casa vai mudando de donos até que finalmente, em 1989, toma posse do imóvel a Ilustre Municipalidade de Limache quem o destina a ser “casa da Cultura” não sem dantes realizar várias remodelações mas sem perder o estilo original.

Esta casa inaugura-se em 1992 e à atividade assistem todas as personalidades da comuna.

Museu Palmira Romano

O museu localiza-se em rua Colon Nº 1 esquina Palmira Romano Norte. Inaugurou-se no ano 2000 com nomeie-lhe de Museu Histórico Palmira Romano Piraino. Sem dúvida, é uma homenagem a quem fosse a dona do inmueble onde hoje se emplaza o museu, a senhora Palmira Adelaida Romano Piraino primeira mulher em assumir um cargo público na cidade.

O objetivo do museu é servir à comunidade como um estabelecimento que integre a cultura e a arte e preserve o patrimônio histórico que é de grande importância para a criação e fortalecimento da identidade limachina.

Parque Brasil

É uma área de interesse paisagístico por sua beleza, suas áreas verdes, jogos, a piscina que há em seu interior e a pérgola que serve como palco nas diferentes atividades comunais. Rodeado por frondosos árvores que outorgam um frescor à caminata por seus caminhos, a praça Brasil é um lugar de grande atrativo natural e municipal.

Igreja Santo Tomás

Está localizada a um custado da praça Brasil na cidade de San Francisco de Limache. Foi construída em 1887 e cedida à congregacongregação da providência em 1893. Em 1906 foi destruída quase completamente pelo terremoto de afetou à região. A igreja foi reedificada e remodelada pela reverenda mãe Josefina Valenzuela. Em seu interior encontram-se sepultados os restos de dom José Tomás Urmeneta e sua esposa Carmen Quiroga.

Estação de Ferrocarriles de Limache

Nos terrenos cedidos por dom Ramón De La Cerda construiu-se a estação ferroviária de Limache cujo fim era, principalmente, transportar produtos agrícolas e industriais. A estação fez possível e necessário a criação de uma cidade e isto promoveram o comércio e a atividade turística. Atualmente a estação foi remodelada pela empresa MERVAL que tem ali um complexo ferroviário muito interessante.

Avenida Urmeneta

É a avenida principal da nova cidade de San Francisco de Limache e vai desde a estação de comboios até Palmira Romano. Está rodeada de grandes e frondosos plátanos orientais que se entrelaçam para formar um arco sobre a avenida e dar uma acolhedora sombra a quem caminham por aí.

Al Interior

Olmué

A palavra Olmué prove do vocábulo nativo Gulmué que significa “terra de Olmos”.

Para o ano 1712 as terras da fazenda de Gulmué pertenceram à senhora Mariana de Osorio quem as doou aos índios que habitam no lugar.

Como comuna foi fundada em 1893 mas integrada à comuna de Limache em 1927 para posteriormente recuperar sua autonomia no ano 1966.

Grandes atrativos possui Olmué como o Parque Nacional O Sino que foi declarado pela ONU como reserva mundial da biosfera ou os rodeios que se realizam na média lua da cidade. Também há uma grande atividade que atrai muito ao público e que é o festival do Huaso de Olmué que se realiza no Patagual.

É vizinha da cidade de Limache da qual a separam 12 quilômetros e para Valparaíso há uma distância de 60 quilômetros. Pode-se ter acesso a esta formosa localidade pelo caminho Principal que vem desde Valparaíso, pelo metrotren que chega à estação de San Francisco de Limache, por custa-a A Dormida ou bem pelo caminho que une a Limache Com as cidades de Quillota e Calera.

A artéria principal de Olmué é a avenida Eastman, nela se concentra todo o comércio e a oferta turística e hoteleira da comuna.

Principais atrativos

Capela a Dormida

Na comuna encontra-se a Capela da Dormida, declarada Monumento Nacional, que se encontra no setor da Dormida, que fica a uns 17 km do centro da cidade. Esta foi declarada Monumento Nacional em 1989 principalmente pelo antecedente histórico referido ao passo de Pedro de Valdivia com seu destacamento explorador, onde seus homens dormiram uma siesta, facto que motivo o nome da mesma.

Complexo Turístico Rosa Agustina

Seu nome real é Rosa Agustina Conference Resort & Spa. O projecto se emplaza sobre um terreno de 200 mil mts.2 em frente à Avenida O Narváez que é a rua principal da Cidade de Olmué e rota obrigada de acesso a ela e de saída para a custa da Dormida. Em seu parte posterior limita com o Estero Pelumpen. É uma nova e diferente alternativa que dá solução a múltiplas necessidades hoteleiras e de distribuição na região e permite satisfazer demanda de atividade hoteleira de qualidade.

Nas dependências deste complexo turístico podemos encontrar um restaurante ao Passo, um shopping onde se oferecem produtos d ela região, áreas de distribuição, piscinas, habitações totalmente equipadas, centro de relaxe e SPA, salas de reuniões, salões de eventos, bares e amplos estacionamentos

Rosa Agustina Resort & Spa é sinônimo de dinamismo. Com um espaço acolhedor, bem desenhado, cômodo, tranqüilo, moderno e seguro oferece a seus visitantes uma estadia que você não esquecerá.

O sistema All Inclusive que oferece Rosa Agustina a cativa a milhares de turistas de verão que ano a ano repetem sua visita e fazem que este complexo seja o único na região dessas características pois cumpre com os mais altos estándares de qualidade.

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El sistema All Inclusive que ofrece Rosa Agustina a cautiva a miles de veraneantes que año a año repiten su visita y hacen que este complejo sea el único en la región de esas características pues cumple con los más altos estándares de calidad.

Festival do Huaso de Olmué

No ano 1969 nasce a idéia de levar a cabo um festival Folclórico em Olmué. O objetivo principal era estimular e motivar aos autores e compositores nacionais a manter e fortalecer a criação da música chilena. Este festival foi uma forma que elegeu Olmué para manter viva a tradicional nacional do folclore e assim mesmo também a identidade do país.

O primeiro festival teve números musicais acompanhados de outras manifestações como a concorrência da melhor cueca, a melhor tonada, provas de destreza a cavalo e inclusive a moda do huaso.

Desde esse então o festival se desenvolve no parque O Patagual e ainda que em seus inícios partiu como uma festa netamente local com o tempo se foi estendendo a nível nacional e se manteve vigente desde 1970. Até 1989 o festival durava quatro dias mas desde 1990 reduziu-se a três dias.

A partir do ano 1984 começa a transmissão do Festival. Em primeiro termo transmite, em forma diferida, UCV – Televisão; Televisão Nacional de Chile; Chilevisión (ao vivo a contar de 1995). A fins de 1997 assina-se um convênio de transmissão com a Corporación de Televisão da Universidade Católica de Chile (Canal 13), pelo que, a partir da XXIX versão, o Festival do Huaso de Olmué chega ao vivo a todo Chile e por sinal internacional até Alaska.

Al Interior

Quillota

Seus primeiros passos como um lugar importante e de interesse regional foi quando se fundou como Villa de San Martín da Concha em 1717. Ainda que já dantes dessa data o vale de Quillota tinha uma densidade populacional considerável devido à fertilidade de seus solos, seu clima agradável e a variedade de sua flora e fauna privilegiada pelos nativos. Desde a fundação de Quillota estabelece-se um cabido e desta maneira faz 282 anos que existe uma instituição regedora da comunidade. Ademais a Villa de San Martín da Concha é o núcleo central de o extenso Corregimiento de Quillota. Em 1876, transforma-se no centro do Partido de Quillota, pertencente à Intendência de Santiago. Deste partido nascem outros partidos como o de Cuzcúz, o de Petorca, o de Aconcagua e o dos Andes. Só em 1818, por ordem de Bernardo O'Higgins regulariza-se a situação criando uma municipalidade. O título de cidade é outorgado a Quillota o 6 de agosto de 1822. Assim, em Quillota se forjou uma tradição de importância administrativa que se manteve até hoje já que se constitui como capital da província do mesmo nome.

Com uma paisagem formosa, um comércio bem estabelecido e todas as comodidades e elementos necessários para ser um dos centros urbanos mas importantes da região, este fértil vale possui uma superfície de 302 km² e uma população de 75.916 habitantes e é conhecido a nível mundial por suas exportações de Chirimoyas e paltas além de destacar-se, a nível nacional, pela presença de centrais termoelétricas.

Principais atrativos

Museu Histórico Arqueológico de Quillota

Pertence a ilustre-a Municipalidad de Quillota e localiza-se em rua Graça 175. Em seu interior tem espaços habilitados como sala de pesquisadores e um laboratório de conservação e restauração de objetos arqueológicos.

Tem postulado a vários concursos públicos para dotar-se a mais informação e novos equipamentos o que lhe permitiu habilitar o laboratório e depósito museológico em 1999, a criação do arquivo documental histórico de Quillota no 2001 e a nova exibição da área histórica. Uma de suas principais características é que é o único museu da região com um arquivo aberto ao público.

Possui em suas dependências coleciones de incalculável valor e mais de 2 mil peças arqueológicas e objetos históricos e etnográficos que testemunham as vidas de outras épocas mas sobretudo dão conta das culturas do Bato, Llolleo, Aconcagua e Inca.

O Museu conta com material de caráter documental e bibliográfico que dá conta da História e Geografia da cidade, uma biblioteca auxiliar especializada em História e Geografia, documentos extraídos de Internet com informação histórica interessante a respeito de Quillota e de todo o país, um fundo Municipal composto por 234 exemplares e um fundo documental filmado com informação referente à província de Quillota, com um total de 77 rolos abarcando diferentes Ministérios, Capitânias Gerais, Governação, Diários Antigos etc., que recopila informação desde os séculos XVII (ano 1635) até o século XIX (ano 1847).

As visitas podem-se fazer de segundas-feiras a sextas-feiras e está aberto a todo tipo de público ainda que quem o visitam mais são estudantes escoares e universitários.

Casa Colonial

Localizada em rua San Martín 240, é a mais antiga da cidade e data de 1772. Afirma-se que nela alojo dom Bernardo O’Higgins quando outorgou o título de cidade à comuna Quillota.

Al Interior

Calera

A origem do nome da cidade diz relação com a produção de cal, proveniente da pedra calcária extraídas das minas encavadas nos cerros, que se realizava na região.

A história da Calera é muito antiga e seus primeiros habitantes foram indígenas subjugados à vontade do Inca Yupanqui. Sua localização estratégica fez que por suas ruas principais transitassem não só incas senão também os recém chegados espanhóis em procura das riquezas de seu território.

Para o século XVII os jesuítas adquiriram os territórios da Cruz e A Calera e trabalharam no ouro de Ocoa e as calcárias das minas.

A Calera converteu-se num ponto muito importante para o vale central e também uma zona muito requerida pelos primeiros pobladores de Chile. A fazenda da Calera dividiu-se em duas, a parte mais pequena levou-lha Ramón Ovalle e Vivar e a outra parte foi herdada por o neto de Dom Manuel Torrejón, corregedor de Quillota. À morte deste último dom Ramón Ovalle recebe a fazenda e planta nela nogales, oliveiras e almendros. Não obstante, ainda que pertenciam ao mesmo dono as duas caleiras que tinham diferentes nomes, uma chamava-se A Calera de Ovalle e a outra A Calera dos Huici que tinha sido adquirida pelo boliviano Ildefonso Huici no ano 1842. Este cidadão estrangeiro preocupou-se de industrializar a zona através dos produtos típicos da região.

Os Huici deixaram três filhas: Adriana, Josefina e Teresa e as principais ruas da Calera levam os nomes destas mulheres e outros integrantes do clã Huici. Assim é como a presença da família foi muito importante na Calera já que doaram dinheiro e terrenos para a construção de diversas obras públicas como a construção da Estação de FF. CC. do Estado, Escola e a Parroquia. Dada a importância da comuna no ano 1893 se despacho uma lei que incluía à caleira como um dos lugares que deveria ter seu próprio governo comunal, situação que viu a luz ao ano seguinte quando se constituiu a municipalidade. Esta idéia, junto a outras no plano do desenvolvimento econômico, foram o primeiro passo para a futura industrialização do povo. Desde esta data, à atualidade, a cidade de A Calera continuou desenvolvendo-se em forma ativa, tendo um destacado lugar no âmbito nacional.

Principais atrativos

Alguns dos principais atrativos da Calera são o cerro A Melonita onde se podem encontrar zonas aptas para piquenique, piscinas e lugares habilitados para fazer asados e descansar junto à família, o Santuário da Virgem dos Desabrigados, influência de os jesuítas que habitaram na zona, a Cruz da Calera desde onde se pode observar a cidade, o parque urbano “Prefeito Ramón Aravena Laborde”, lugar onde se realizam quase todas as festas já atividades importantes da cidade e a Avariada do Cura considerado um dos pulmões verdes da Calera.

 

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