O cientista Dillman Bullock Lytle, missionário norte-americano da igreja Metodista e coleccionista de natureza, chega a Chile por segunda vez no ano 1923. Nesse ano encarrega-se da Escola Agrícola o Vergel de Angol, como diretor.
No ano 1961, funda-se o Museu Regional de Angol que hoje leva seu nome:Museu Dillman Bullock. Rapidamente transforma-se numa importante contribuição cultural, sobretudo pela grande quantidade de objetos arqueológicos e minerais que exibe, como também pelas espécies de flora e fauna que formam sua coleção.
Encontra-se localizado a 5 kms. ao este de Angol, no fundo o Vergel e sua construção consta de 2 andares, 3 salas de exibição: A Sala de Biologia está dividida em duas partes, onde se expõem espécies animais e humanas; a Sala de História Natural mostra diferentes coleções de aves, ovos, mamíferos, variedades de borboletas e insetos da região e outros países; e a Sala de Arqueologia onde se exibem importantes antecedentes da cultura mapuche: prataria e cerâmica.
Localizado na Avenida Alemanha 84, o Museu Regional da Araucanía foi criado anos atrás com o objetivo de conservar e difundir a história e cultura do povo mapuche presente até o dia de hoje na região.
Possui em suas dependências uma completa mostra do patrimônio cultural, material e bibliográfico sobre este povo indígena e por isso converteu-se numa verdadeira alternativa não só acadêmica senão também turística, pois oferece uma importante coleção arqueológica, etnográfica, pictórica, fotográfica e histórica, produto das constantes atividades de investigação y doações.
Seu horário de atenção e de segunda-feira a sexta-feira entre as 09:00 e as 17:00 hrs., sábados de 11:00 a 17:00 hrs. e domingos de 11:00 a 14:00 hrs
Encontra-se localizado na Avenida Pedro de Valdivia 1050, no mesmo imóvel onde também funciona a biblioteca pública. Este prestigioso museu foi fundado no 20 de agosto de 1976 e exibe em suas salas interessantes utensílios típicos da cultura mapuche, cerâmicos precolombinos, documentos históricos, entre outros objetos onde destaca as peças de prataria mapuche e a coleção texturas de diversos períodos.
O museu, além da mostra arqueológica permanente, também realiza diferentes exposições esporádicas das oficinas que ele mesmo realiza como talhado artístico em madeira, desenho ou taxidermia.a.
O horário de atenção ao público é:
Em verão: de segunda-feira a sábado de 09:00 a 13:00 e de 18:00 a 22:00 hrs.
Em Inverno: de segunda-feira a sexta-feira de 09:00 a 13:00 e de 15:00 a 19:30 hrs.
Para maior informação contatar-se a o: (56-45) 41 57 06.
Encontra-se na Rua Os Laureles s/n, na Ilha Teça, a orlas do rio Valdivia. Dantes de converter-se em museu, o lugar pertenceu à família de Carlos Anwandter, portanto é uma mostra viva da antiga arquitetura valdiviana.
O museu aloja uma completa mostra da cultura mapuche, da época colonial espanhola e da colonização alemã. Ademais exibe diferentes objetos de grande importância cultural e alguns mapas de interesse histórico.
A um custado da ponte Pedro de Valdivia, no setor das ruínas da cervejaria Anwandter, na Ilha Teja, localiza-se este interessante museu que oferece ao público um cartaz constante de exposições e atividades durante o ano inteiro. É um dos núcleos artísticos da cidade e depende da Universidade Austral de Chile que motivou sua criação no ano 1994.
Para maior informação a respeito das exibições no museu, contatar-se ao (56-63) 221 968.
Localizado na Rua Manuel Antonio Matta 809, entre as ruas Manuel Rodríguez e Francisco Bilbao, encontra-se o Museu Histórico Municipal de Osorno que foi criado o 18 de outubro de 1946, graças à iniciativa de dom Víctor Sánchez.
A missão original foi a de reunir e pôr em valor as diversas doações de relíquias contribuídas pelas famílias da zona.
Entre seus atrativos contamos uma interessante coleção arqueológica e histórica relativa ao período de Conquista re-fundação da cidade, também com a exibição de objetos relacionados com a Guerra do Pacífico e o processo de colonização alemã na zona.
Ademais, o museu conta com um Arquivo documental de história regional e uma entretecida sala educativa interativa.
Atualmente o imóvel onde se localiza o museu pertence a I. Municipalidade de Osorno e leva o nome de Casa da Cultura “José Guadalupe Posada”.
Seus horários de atenção são de segunda-feira a quinta-feira de 9:30 a 17:30 hrs. Nas sextas-feiras encontra-se aberto até as 16:30 hrs. e nos sábados de 14:00 a 19:00 hrs.
Para maior informação contatar-se ao telefone (56-64) 238615.
Foi fundado no dia 17 de setembro de 1971 quando a filha de Arturo Möller, Augusta Möller, cede à municipalidade de Rio Bom, as peças de coleção que seu pai, e principal gestor da iniciativa, guardava como relíquias.
O museu, que exibe para todo público peças de grande valor arqueológico e folclórico, assumiu como missão institucional em se converter num espaço cultural de encontro e comunicação entre culturas conservando e difundindo o patrimônio histórico comunal.
O horário de atenção do museu é de segunda-feira a sábado de 09:00 a 17:00 hrs. Para maior informação contatar-se ao (56-64) 34 12 00
O museu abre suas portas à comunidade no ano 1975 baixo a direção da Municipalidade de Lago Ranco e o apoio da Universidade Austral de Chile. O objetivo deste projeto foi o operar um centro integrador capaz de fomentar o apego à comuna através da posta em valor, conservação, investigação e difusão de seu valioso patrimônio arqueológico e etnográfico.
A coleção que exibe o museu se compõe fundamentalmente de peças cerâmicas encontradas em escavações feitas na mesma zona, terrenos que antigamente faziam parte dos complexos agroalfareros denominados Pitrén, Valdivia e Tringlo.
Localiza-se na Rua Ancud s/n, comuna de Lago Ranco. O horário de atenção é de segunda-feira a sexta-feira de 11:00 a 13:00 e de 14:30 a 20:00 hrs. Para maior informação contatar-se ao (56-63) 49 12 12.
O museu, pertencente a I. Municipalidade de Porto Montt, foi fundado em 1967 e reinaugurado em 1988. Localiza-se na Av. Diego Portais 991 em plena costaneira da cidade.
Suas dependências dividem-se em salas dedicadas a diversos temas relacionados com a cultura regional e nacional, a arqueologia, religiosidade chilota e a navegação.
O horário de atenção do museu é de segunda-feira a sexta-feira de 09:00 a 19:00 hrs. e de sábado e domingo de 10:00 a 18:00 hrs. para maior informação sobre as exposições e os serviços do museu contatar-se ao (56-65) 344457.
Imóvel municipal inaugurado o 14 de novembro de 1964 cujo nome é em honra ao famoso pintor de pintura mural mexicano, em agradecimento à nação mexicana por sua ajuda a construir o que seria um refúgio para os artistas nacionais e que viria em substituição da antiga “casa de Botes”.
Num começo, a casa da arte ia se instalar no sector de Angelmó, mas depois se decidiu mudá-la de locação e edificá-la na esquina de ruas Antonio Varas e Quillota, terreno doado pela Sociedade de Agricultores de Llanquihue.
Desde sua fundação, a Casa da Arte Diego Rivera, permitiu a exibição de diversas exposições artísticas de autores consagrados e novas promessas da arte chilena o qual foi e segue sendo uma grande contribuição para a cena criativa nacional.
Este interessante museu encontra-se localizado na Rua Luis Mansilla 173. Em suas salas exibem-se os objetos utilizados pelos primeiros homens que povoaram o território chileno, destacando ferramentas, morteiros, totens e outras representações religiosas.
A importância deste museu radica, sobretudo, em que é a 35 km. Porto Montt um grupo de estudiosos encontrou vestígios de vida humana cuja antigüidade se remontaria a mais de 15 mil anos atrás e inclusive 30 mil anos, segundo a opinião de outros experientes.
Este centro arqueológico foi descoberto em 1976 e desde aí foi o eixo dos mais diversos estudos que procuram, em última instância, desentranhar a origem da cultura chilena e latino-americana.
Para maior informação a respeito do museu, suas dependências e exibições, contatar-se ao (56-65) 292929
Encontra-se em rua A Esperança na localidade de Porto Octay. O principal atrativo do museu é a completa coleção de documentos históricos, artigos e fotografias das primeiras famílias de colonos alemães que habitaram nesta zona. O horário de atenção é de dezembro a fevereiro de segunda-feira a sábado de 09:30 a 13:00 horas e de 15:00 a 19:00 horas, domingo de 11:00 a 13:00 horas e de 15:00 a 19:00 horas.
Este parque-museu, que começa sua construção no ano 1972 é iniciativa conjunta do Governo Alemão, a Municipalidade de Frutillar, A Universidade Austral de Chile, entidades privadas e a comunidade de Frutillar. Os cinco edifícios de madeira que o compõem (a Llavería, o Molino, a Casa do Ferreiro, o Campanario e a Casa Patronal) refletem o estilo de vida da segunda e terceira geração de colonos alemães que habitavam na zona. Para esse então eles já se tinham aberto a selva, existiam terras para o cultivo e estavam incorporados ao mercado nacional.
A Llavería é o lugar onde se encontra a administração do museu; o Molino, de tipo hidráulico, é onde estão as maquinarias e as grandes pedras que moíam a farinha; a Casa do Ferreiro alberga uma importante mostra das ferramentas utilizadas pelos colonos; o Campanário, galpão agrícola circular que se utilizava para a trilha com éguas e que faz parte da arquitetura autóctone e quase desparecida, contém em seu interior uma interessante mostra de maquinaria doméstica e agrícola; e a Casa Patronal, também nomeada “Cada de Campo”, é uma representação da casa principal de uma fazenda. A prolixidade da decoração faz dela um importante depoimento da história desta parte de Chile.
Para maior informação a respeito do museu, suas dependências e exibições, contatar-se ao (56-65) 42 11 42.